Sérgio Lopes

Sérgio participa ativamente de eventos e associações nacionais e internacionais do mercado de produção e comunicação como: Kidscreen Summit / Mip Com e Mip Jr / Rio Content Market - RIO2C / Forum Brasil de TV / Brazilian TVProducers / Associação Bras. de Anunciantes - Comite de Conteúdo de Marca.
Publicitário com 30 anos de experiência profissional em agências nacionais e multinacionais, após 16 anos como sócio e VP de Criação, no final de 2007 vendeu sua participação na agencia de propaganda QG/Grupo Talent para se dedicar a desenvolver projetos multi-plataforma, buscando levar valor de entretenimento com responsabilidade social para ideias, marcas, produtos e serviços.
Lidera os processos de prospecção de clientes e anunciantes sendo também responsável pela articulação de parcerias e alianças estratégicas com emissoras de TV nos departamentos de programação e comercial.
Desenvolve a arquitetura transmídia dos projetos e coordena os processos criativos junto a autores, roteristas, diretores e equipe de produção, tendo produzido o programa “1º Bíblias Transmídia” no LabMis, do Museu da Imagem e do Som – SP, com apoio do MinC e Programa Cinema do Brasil; o workshop "Transmídia em series de animação", para a FPA e TV Cultura, dirigido às produtoras contempladas no âmbito do programa AnimaTV, e “One Day TransMídia” na TV Globo com autores de novela e seriados.
Desde que iniciou a Conteúdos Diversos seus projetos com a Cinema Animadores já obtiveram reconhecimento de instituições como UNESCO - Dialogos da Comunicação / Prix Jeunesse Internacional e Ibero Americano RioContentMarket -1º LabTransmídia e Pitching Séries p/ TV /AnimaMundi (Sessão "O que vem para TV") / MarketingBest de Sustentabilidade.
A Conteúdos Diversos foi contratada pela APEX-Brasil para a coordenação da estratégia e identidade visual das plataformas de mídia na apresentação dos conteúdos audiovisuais no Pavilhão Brasil na Expo Milão 2015.
A empresa vem se especializando na produção de obras audiovisuais que tenham vínculo com o propósito da transformação social e cidadania/educação, como foi o caso de “Por que Heloísa” e “Todos com todos”, produzidos para a Secretaria da Pessoa com Deficiência e TV Cultura e exibidos em sessão especial “Diálogos da Educação” na Unesco/Paris; “Mulheres de Peito”, exibido na GNT e TV Cultura, cujo documentário levou à uma ação coordenada onde aconteceram perto de 600 mamografias gratuitas e apoio do Hospital Santa Marcelina para os casos onde foi encontrado algum tipo de alteração nos exames; o documentário “Pode
entrar que a casa é nossa”, fruto de edital lançado pela Secretaria da Pessoa com Deficiência e TV Cultura, foi gravado no Brasil e Portugal com especialistas da questão da moradia assistida e autonomia possível.
Em 2016 produziu "A Felicidade de Margô", telefime vencedor do Programa da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) que tem por objetivo o estímulo ao intercâmbio cultural destes países.
Baseado em texto de Drauzio Varella. O filme aborda a difícil condição de vida dos transexuais, e estreou simultaneamente em 9 televisões públicas dos países de língua portuguesa em maio de 2017.
O documentário “Cultura do Desperdício”, em parceria de conteúdo com a Ong Banco de Alimentos e patrocinado pelo Rabobank Brasil, através da Lei Rouanet estreou na Virada Sustentável em agosto de 2017.
O documentário está em exibição no PhilosTV - Globosat e na programação do canal a cabo GNT e gera uma série de eventos (exibição seguida de debate em instituições relacionadas ao tema consumo sustentável.
Em 2018 em parceria de conteúdo com a revista Saneamento Ambiental iniciou a produção do documentário aprovado no artigo 1º A - A ÁGUA QUE FALTA - que trata do mal uso e desperdício de água apontando os caminhos possíveis para uma mudança de comportamento buscando atitudes mais sustentáveis.
Para saber mais sobre a Conteúdos Diversos, seus projetos e como sua empresa pode se beneficiar de comunicação multiplataforma entre em contato:
sergiolopes@conteúdosdiversos.com.br
Campanha viral reforçou a importância de combinar ON com OFF LINE.
2 anos após criar sua produtora, Sérgio Lopes foi convidado pelo IAB (Interactive Advertising Bureau) Brasil
a protagonizar uma campanha - "pegadinha para o mercado publicitário" - para a entidade.
A invenção da agência Komodo expos a descrença no meio por parte de muitas empresas e marcas no Brasil.
Veja como a campanha repercutiu no mercado publicitário:


A campanha tornou público aquilo que muitos clientes e profissionais da publicidade pensavam, mas não tinham coragem de falar levantando
a polêmica e viralizando comentários nas redes sociais.


Komodo é ação da DM9 para IAB
Agência fictícia que critica a “turminha do digital” ganhou anúncio protagonizado por um publicitário de verdade e gerou revolta nas redes sociais - ALEXANDRE ZAGHI LEMOS| » 23 de Outubro de 2012
Desde domingo, quando começou a circular a edição impressa desta semana de Meio & Mensagem, surgiram comentários – a maioria deles indignados – sobre um anúncio (veja abaixo) que supostamente lançava no mercado uma nova agência. A Komodo se apresenta como uma empresa que não faz online, simplesmente porque propaganda na mídia digital não funciona. “Rede Social, viral, aplicativo e todas essas geringonças modernosas têm muita tecnologia, mas nenhuma eficácia”, diz o anúncio que também acusa a “turminha do digital” de desprezar os “conceitos sólidos” e os “bordões” que construíram as grandes marcas.
Para dar mais veracidade à campanha de lançamento da Komodo, a peça exibe um número de telefone para contato (11 2533-6108) e a foto do seu suposto CEO, um publicitário de verdade, conhecido de boa parte do mercado. Trata-se do criativo Sérgio Lopes, ex-dono da QG, agência na qual atuou por 15 anos e que deixou em 2007, ainda antes da venda para o Publicis Groupe, ocorrida em 2010. Desde então, Lopes é sócio da Conteúdos Diversos, que nestes últimos anos desenvolveu projetos como séries infantis de animação para a TV.
A publicação do anúncio e sua disseminação por blogs e pelas redes sociais gerou a postagem de centenas de comentários, a maioria acusando a Komodo de ser comodista demais para enfrentar o mercado atual – exatamente o que queriam os criadores da peça. O anúncio é, na verdade, parte da nova campanha do IAB Brasil, a associação que reúne veículos e agências digitais. A estratégia foi criada pela DM9DDB com o objetivo de se tornar viral e gerar buzz por alguns dias. Profissionais envolvidos também inflaram a repercussão nas redes sociais com comentários irônicos, mas sem revelar o segredo. O próprio presidente do IAB, Fábio Coelho, tuitou: “Sério? O pessoal da Komodo deveria ler o Richard Branson sobre CEOs digitais”.
Surpresa com a quantidade de telefonemas recebidos – o número divulgado no anúncio foi conectado a uma secretária eletrônica, na sede do IAB –, a entidade pretendia assumir a paternidade da ação na quarta-feira 24 em um vídeo e outras peças que contam toda a história da Komodo e os resultados alcançados pela campanha. Entretanto, diante do segredo ter sido descoberto antes do previsto, a revelação do IAB deve ser feita nesta terça-feira 23.
“Como temos uma verba pequena, precisavamos de algo impactante. A campanha é bem caricata. Não era para enganar o mercado, mas para gerar buzz por alguns dias”, frisa o diretor executivo do IAB, Ari Meneghini. Além de anúncios na mídia impressa, a entidade também enviou malas diretas tradicionais para grandes anunciantes, com o mesmo teor. “Há ali frases que de fato já ouvimos de agências e clientes”, relata Meneghini. Segundo ele, muitos dos destinatários ligaram parabenizando a Komodo e agendando reuniões. Houve também quem procurasse emprego, além de fornecedores se apresentando.
Embora o objetivo da campanha seja atrair investimentos para a mídia online, não deixa de ser curioso que o IAB tenha escolhido a veiculação de anúncios pagos na mídia impressa e malas diretas tradicionais para dar o pontapé inicial no buzz desejado. “Começamos pela mídia impressa, porque é lá que está o público que queríamos atingir”, explica Meneghini.

Dragão Komodo gera buzz sobre publicidade multiplataforma
Campanha da DM9DDB para o IAB Brasil questiona meio digital para promover estratégias de integração - por Marcello Queiroz - 23 de Outubro de 2012
Depois de um teaser veiculado em forma de anúncio na mídia impressa especializada, o Dragão de Komodo vai surgir em outros espaços da chamada mídia tradicional e também na mídia online para impulsionar uma campanha do IAB Brasil (Interactive Advertisting Bureau), que estimula a integração de estratégias publicitárias off e online. A campanha é assinada pela DM9DDB. No anúncio teaser, com o título "Pesquisas científicas provam que a internet está deixando os jovens burros. Não deixe que ela faça o mesmo com a sua comunicação", foi apresentada uma agência fictícia chamada Komodo, com quatro mandamentos categóricos contra a internet e contra computadores "porque as pessoas de verdade estão se lixando para essa bobagem de digital".
O teaser gerou uma forte repercussão no meio publicitário. "Não é uma defesa única e exclusiva da mídia digital. Tanto é que ela se vale da mídia tradicional", explica Sergio Valente, presidente da DM9, sobre o trabalho para o IAB Brasil. Segundo ele, o IAB quer mostrar que "não existe a separação do off e do online". "Existem estratégias que envolvem mídia digitais e analógicas. O IAB está dizendo que moderno é pensar o conjunto, o mix, o integrado", avalia Valente, ressaltando que a escolha de um dragão, o Dragão de Komodo, que será o protagonista da campanha, a partir de agora, serve para mostrar que o profissional "dragão" é "aquele que não pensa em multiplataformas".

Veja aqui o vídeo onde o Diretor Geral do Google Brasil participa da segunda fase da campanha:

IAB lança segunda fase da campanha com "Komodo Propaganda"
Peças incluem vídeos em que executivos do mercado publicitário desmitificam o discurso da Komodo de que somente propaganda analógica funciona - Cris Simon
São Paulo - O IAB Brasil (Interactive Advertising Bureau) lançou a segunda parte da campanha envolvendo a polêmica "Komodo Propaganda", que ficou conhecida na internet por só fazer propaganda "analógica" e não acreditar no potencial do meio digital para publicidade.
Nesta segunda etapa, executivos como Sérgio Valente, presidente da DM9, Fabio Coelho, diretor geral do Google Brasil e presidente do IAB Brasil e André Zimmermann, diretor geral da Havas Digital, respondem as debochadas perguntas do dragão - personagem que ignora o meio online -, desmitificando o discurso da agência Komodo.
Abaixo, leia uma entrevista com Fabio Coelho, em que o executivo fala sobre o crescimento da publicidade online em 2012 e as expectativas para os próximos anos. A seguir, assista aos novos comerciais do IAB.
EXAME.com - Qual é o objetivo da campanha envolvendo a Komodo Propaganda?
Fabio Coelho - Foi uma forma criativa de abordar um tema que é bastante recorrente na publicidade brasileira. No mercado publicitário brasileiro, muitas pessoas dizem que investem na internet, mas na realidade, o online ainda representa em torno de 13% do investimento publicitário no Brasil. Diante disso, com tanta gente conectada hoje em dia e navegando, queríamos trazer de uma maneira lúdica essa mensagem de que a propaganda online funciona. Conseguimos gerar uma discussão sobre a publicidade digital de uma forma provocativa.
EXAME.com - O IAB tem dados sobre a repercussão da primeira fase da campanha, com o comercial viral da Komodo?
Coelho - A repercussão foi fantástica. O site do IAB teve um aumento no número de acessos de mais de 500%. Foram mais de 30 mil visualizações no vídeo do Komodo no Youtube e mais de um 3 mil compartilhamentos nas redes sociais.
A campanha mostrou que a internet complementa e potencializa outras formas de mídia. Nossa ideia foi lançar um conceito e trazer uma dicussão para o Facebook, Twitter e Google+, lançando a polêmica de uma forma divertida.
Coelho - A publicidade na internet está crescendo mais rápido do que em todas as outras mídias: em torno de 40% ao ano. Hoje, representa em torno de 14% do bolo publicitário, de acordo com o IAB. Mesmo com esses números saudáveis, a quantidade de horas e de pessoas na internet, o bolo deveria ser ainda maior.
EXAME.com - De que depende esse crescimento?
Coelho - Depende de vários fatores. Primeiro: mais usuários, tanto conectados via internet ou computador normal, quanto com um fenômeno novo, que é o da mobilidade. Não só temos uma onda do digital, como também do digital móvel.
Depende também da adoção da mobilidade e da tecnologia digital. Na inglaterra, por exemplo, o principal meio publicitário em investimentos é a internet. Maior do que a TV. Não seria uma previsão muito arrojada dizer que a internet terá 30% do mercado publicitário em 5 anos.
Em 2002, o Brasil tinha 30% de penetração de telefones celulares. Hoje, temos mais celulares do que pessoas no país. Com conexão de dados e internet conectada, as pessoas estarão online o tempo todo.
EXAME.com - Qual foi o faturamento da publicidade online no ano passado, e qual o esperado para 2012?
Coelho - No ano passado, foi de 3,4 bilhões de reais. Para 2012, esperamos um crescimento de 35 % a 40% sobre o faturamento de 2011, ou seja, em torno 4,6 bilhões de reais.